Muito se falou, ainda muito se fala sobre o amor, dizem que devemos amar, que é o caminho para a paz, para a alegria, outros dizem que Deus é amor e vice-versa.
Por ser tão subjetivo, muitas são as definições de amor, a maioria nem define, já dizia a máxima: o amor não se entende, se vive.
Mesmo sabendo disso, eu, mero autor, com base em minhas experiências pessoais e deduções, deliberarei quanto a real natureza do amor.
Muitas são as formas de amor, e todas são válidas.
Bem, antes de adentrar no amor, tratarei de explicar que há o amor primeiro, de quais todos os outros derivam. Deduzi a existência do amor primeiro de um ponto, existem várias formas de amor, amor sexual, amor erótico, amor fraternal, amor platônico, amor romântico, amor amigável, amor pela nação, amor biológico. Muitos são as formas e características do amor, mas todos eles vêm de uma essência generalizada que se subdivide seguindo o contexto e gera todos esses, a esse eu chamo de amor primeiro.
Quanto ao amor primeiro, deduzi um primeiro fator, o amor primeiro não se mensura, é por natureza ilimitado, uma vez que não pode um amor ser mais amor que outro, nem se pode expressar. Contém também outra característica, uma pequena parte de um "amor" é também também infinito, visto que um pedaço do ilimitado também não tolera limites. ∞/2 é ainda ∞, da mesma maneira que ∞*2 é também ainda ∞.
O segundo fator que reparei foi o fato de o amor não tolera criação, apenas descobrimento, ora, não se afirma que amará algo e se ama, o amor não pode ser moldado ao bel prazer do desejo humano. Isso deduziria que os humanos estão usando e o amor é a eles subjeito, o que não é possível.
Terceiro, uma vez que o amor não se permite criação, o amor também não se permite destruição. Ora, assim Deus, universo e coisas análogas, o amor é por natureza indestrutível, uma vez que só é subjeito de fim o que tem um começo, afinal, é esta a natureza das coisas eternas (será explicado a posteriori).
Uma vez que deduzi que o amor não se mensura, não se cria e por não se criar não se destrói, logo tratei de procurar analógos a tal qualidade, reparei algo que é o ponto chave, o amor tem a natureza das coisas eternas.
A natureza do que é eterno é indestrutível e imensurável, e quais outros conceitos de pode afirmar tais coisas? Em minha vida deduzi que apenas três:
Deus, trato de Deus, não necessariamente com a obrigação de ser o deus católico, e sim um deus geral, o conceito de uma criatura que tudo criou e cujo poder não tolera limitações, um deus que em muito se aproxima ao Deus um de Xenófanes. Substrai desse deus, tudo o que é espiritual.
Universo, embora se afirme que o universo teve um começo e inevitavelmente terá um fim, optei por definir o universo como uma maneira generalizada, como tudo o que existe fisicamente. Ainda que o universo que exista vá acabar, pode se deduzir que ele estava em algo, seja algo anterior ao universo, talvez um multiverso, ou uma poça inicial, o nada. Uma vez que não há multiverso, terá que se afirmar que de um jeito ou de outro houve algo antes e esse algo não poderia ser passível de ser criado. Assim como, se o universo está em expansão, e pouco se sabe quanto a seus limites, é então imensurável.
O conhecimento, o conhecimento, também não se cria, nem se destrói, uma vez que ele sempre existiu, usarei a analogia de que o conhecimento funciona como uma dimensão infinita e imensurável, e que os humanos só podem se aproveitar para conforme seus limites, agirem como passivos buscarem um pedaço desse todo. Tem-se portanto, uma natureza análoga a Deus e ao universo.
O amor, seria portanto análogo apenas a essas três coisas, o amor é assim como Deus, o universo e o conhecimento, sendo as 4 únicas coisas imensuráveis, incriadas e imortais. Afirmo ainda, que todos os sentimentos são se não derivados, relativos ao amor. Ora, a paixão é uma forma de amor erótico e romântica, o ódio nada mais é que a subversão, embora uns afirme que seja "ausência" (põe-se entre aspas, pois a ausência indica não que não há amor, apenas que ele está reduzido em sua forma de passividade).
Basicamente, acredito eu que o mundo se compõe desses 4 itens, os humanos também derivam disso, temos:
Nossa alma é submissa a Deus, nossa mente é ao conhecimento, nosso corpo ao universo e nossos sentimentos ao amor.
Afirmo, que assim como o conhecimento, o amor é como uma dimensão infinita, que nós humanos podemos utilizar-se dele, sendo passivos do amor, ora, a natureza dos humanos é serem submissos ao que é eterno.
Então se o amor é tão infinito e bom, por que há problemas e maldade, seria a ausência de amor?
O problema nunca está no amor, visto que as coisas infinitas não admitem problemas ou defeitos. O problema está nos que são submissos, nós, os humanos, nós cometemos o erro de não compreender o amor, cometemos o erro de fugimos do amor, e as vezes cometemos o erro de achar que o amor é a nós submisso.
O ódio, que eu afirmei ser a subversão do amor, é de certa maneira também amor, porém, de certa maneira subvertido. Ora, se eu afirmar que o amor é contrário ao ódio, teria que afirmar que o amor tolera contrário, o que seria afirmar que o ódio tem uma natureza eterna, e eu não admitiria isso jamais. Todos os sentimento deriva do amor, o ódio, como sentimento negativo, sua existência é inerente a existência de um amor. Um exemplo, se você tem por alguém, um amor paixonal, é se se afirmar que se odeia o que faz mal ao amor. Se você ama a paz, há de odiar a guerra. Se você ama sua nação, há de odiar quem lhe enfrente. Portanto, o ódio nada mais é que uma relação subvertida, a existência de um amor contrário, pelo qual se exige proteção.
Quanto as formas de amor, que uma vez falei, não seria possível, nem acho que se faça necessário se mostrar, mas deve saber que todas elas são apenas relativização contextualizadas do amor.
Entretanto, apenas um exemplo eu gostaria de citar. Muito se fala se fala sobre o amor se morrer, uma vez que entre duas pessoas, um relacionamento achar um fim. Bem, primeiro, dizer que o amor poderia morrer é impossível, então isso já se anula, mas a decepção vem justamente da ilusão de se ter o que chamam de amor verdadeiro.
Se há ou não um amor verdadeiro, não cabe a mim dizer, eu enquanto pessoa, acredito que há uma das formas de amor que seja a mais forte em quesito de afetar os passivos, um amor verdadeiro da vida inteira. Por ser tão relativo, não vale explicação.
Mas uma vez que se acredita nele, a decepção não pode vir do amor, e sim da decepção de se achar que havia encontrado-o, quando na realidade não achou, que a tal ilusão achou um fim põe meio de uma série de problemas x. Eu, afirmo que o só há uma maneira dessa maneira de amor da vida toda existir, se manifestando da forma do último amor em que se tem em vida. Ignorando fatores transcendentes, afirmo que o amor da vida é o último amor que se amou de maneira romântica e especial ao dar o último suspiro, enquanto vivo o amor romântico pode trocar de personagens mas a peça é a mesma, quanto a natureza do amor romântico e suas armadilhas e características, explorarei posteriormente.
Afirmo ainda, que há como as coisas eternas se relacionarem, quanto a isso, há a máxima episcopal que afirma que Deus é o amor, há também quem afirma que Deus é conhecimento e de que todo deus é o universo e o universo é todo deus. Também há de se afirmar que o amor é o caminho para o conhecimento e vice-versa.
Finalizando, afirmo que o amor é o sentimento geral, a generalização de tudo o que se sente, o amor é o sentimento primeiro, todos os outros derivam dele, e tem ainda, a naturezas das coisas eternas, sendo análogo apenas a Deus, ao universo e ao conhecimento.
Por ser tão subjetivo, muitas são as definições de amor, a maioria nem define, já dizia a máxima: o amor não se entende, se vive.
Mesmo sabendo disso, eu, mero autor, com base em minhas experiências pessoais e deduções, deliberarei quanto a real natureza do amor.
Muitas são as formas de amor, e todas são válidas.
Bem, antes de adentrar no amor, tratarei de explicar que há o amor primeiro, de quais todos os outros derivam. Deduzi a existência do amor primeiro de um ponto, existem várias formas de amor, amor sexual, amor erótico, amor fraternal, amor platônico, amor romântico, amor amigável, amor pela nação, amor biológico. Muitos são as formas e características do amor, mas todos eles vêm de uma essência generalizada que se subdivide seguindo o contexto e gera todos esses, a esse eu chamo de amor primeiro.
Quanto ao amor primeiro, deduzi um primeiro fator, o amor primeiro não se mensura, é por natureza ilimitado, uma vez que não pode um amor ser mais amor que outro, nem se pode expressar. Contém também outra característica, uma pequena parte de um "amor" é também também infinito, visto que um pedaço do ilimitado também não tolera limites. ∞/2 é ainda ∞, da mesma maneira que ∞*2 é também ainda ∞.
O segundo fator que reparei foi o fato de o amor não tolera criação, apenas descobrimento, ora, não se afirma que amará algo e se ama, o amor não pode ser moldado ao bel prazer do desejo humano. Isso deduziria que os humanos estão usando e o amor é a eles subjeito, o que não é possível.
Terceiro, uma vez que o amor não se permite criação, o amor também não se permite destruição. Ora, assim Deus, universo e coisas análogas, o amor é por natureza indestrutível, uma vez que só é subjeito de fim o que tem um começo, afinal, é esta a natureza das coisas eternas (será explicado a posteriori).
Uma vez que deduzi que o amor não se mensura, não se cria e por não se criar não se destrói, logo tratei de procurar analógos a tal qualidade, reparei algo que é o ponto chave, o amor tem a natureza das coisas eternas.
A natureza do que é eterno é indestrutível e imensurável, e quais outros conceitos de pode afirmar tais coisas? Em minha vida deduzi que apenas três:
Deus, trato de Deus, não necessariamente com a obrigação de ser o deus católico, e sim um deus geral, o conceito de uma criatura que tudo criou e cujo poder não tolera limitações, um deus que em muito se aproxima ao Deus um de Xenófanes. Substrai desse deus, tudo o que é espiritual.
Universo, embora se afirme que o universo teve um começo e inevitavelmente terá um fim, optei por definir o universo como uma maneira generalizada, como tudo o que existe fisicamente. Ainda que o universo que exista vá acabar, pode se deduzir que ele estava em algo, seja algo anterior ao universo, talvez um multiverso, ou uma poça inicial, o nada. Uma vez que não há multiverso, terá que se afirmar que de um jeito ou de outro houve algo antes e esse algo não poderia ser passível de ser criado. Assim como, se o universo está em expansão, e pouco se sabe quanto a seus limites, é então imensurável.
O conhecimento, o conhecimento, também não se cria, nem se destrói, uma vez que ele sempre existiu, usarei a analogia de que o conhecimento funciona como uma dimensão infinita e imensurável, e que os humanos só podem se aproveitar para conforme seus limites, agirem como passivos buscarem um pedaço desse todo. Tem-se portanto, uma natureza análoga a Deus e ao universo.
O amor, seria portanto análogo apenas a essas três coisas, o amor é assim como Deus, o universo e o conhecimento, sendo as 4 únicas coisas imensuráveis, incriadas e imortais. Afirmo ainda, que todos os sentimentos são se não derivados, relativos ao amor. Ora, a paixão é uma forma de amor erótico e romântica, o ódio nada mais é que a subversão, embora uns afirme que seja "ausência" (põe-se entre aspas, pois a ausência indica não que não há amor, apenas que ele está reduzido em sua forma de passividade).
Basicamente, acredito eu que o mundo se compõe desses 4 itens, os humanos também derivam disso, temos:
Nossa alma é submissa a Deus, nossa mente é ao conhecimento, nosso corpo ao universo e nossos sentimentos ao amor.
Afirmo, que assim como o conhecimento, o amor é como uma dimensão infinita, que nós humanos podemos utilizar-se dele, sendo passivos do amor, ora, a natureza dos humanos é serem submissos ao que é eterno.
Então se o amor é tão infinito e bom, por que há problemas e maldade, seria a ausência de amor?
O problema nunca está no amor, visto que as coisas infinitas não admitem problemas ou defeitos. O problema está nos que são submissos, nós, os humanos, nós cometemos o erro de não compreender o amor, cometemos o erro de fugimos do amor, e as vezes cometemos o erro de achar que o amor é a nós submisso.
O ódio, que eu afirmei ser a subversão do amor, é de certa maneira também amor, porém, de certa maneira subvertido. Ora, se eu afirmar que o amor é contrário ao ódio, teria que afirmar que o amor tolera contrário, o que seria afirmar que o ódio tem uma natureza eterna, e eu não admitiria isso jamais. Todos os sentimento deriva do amor, o ódio, como sentimento negativo, sua existência é inerente a existência de um amor. Um exemplo, se você tem por alguém, um amor paixonal, é se se afirmar que se odeia o que faz mal ao amor. Se você ama a paz, há de odiar a guerra. Se você ama sua nação, há de odiar quem lhe enfrente. Portanto, o ódio nada mais é que uma relação subvertida, a existência de um amor contrário, pelo qual se exige proteção.
Quanto as formas de amor, que uma vez falei, não seria possível, nem acho que se faça necessário se mostrar, mas deve saber que todas elas são apenas relativização contextualizadas do amor.
Entretanto, apenas um exemplo eu gostaria de citar. Muito se fala se fala sobre o amor se morrer, uma vez que entre duas pessoas, um relacionamento achar um fim. Bem, primeiro, dizer que o amor poderia morrer é impossível, então isso já se anula, mas a decepção vem justamente da ilusão de se ter o que chamam de amor verdadeiro.
Se há ou não um amor verdadeiro, não cabe a mim dizer, eu enquanto pessoa, acredito que há uma das formas de amor que seja a mais forte em quesito de afetar os passivos, um amor verdadeiro da vida inteira. Por ser tão relativo, não vale explicação.
Mas uma vez que se acredita nele, a decepção não pode vir do amor, e sim da decepção de se achar que havia encontrado-o, quando na realidade não achou, que a tal ilusão achou um fim põe meio de uma série de problemas x. Eu, afirmo que o só há uma maneira dessa maneira de amor da vida toda existir, se manifestando da forma do último amor em que se tem em vida. Ignorando fatores transcendentes, afirmo que o amor da vida é o último amor que se amou de maneira romântica e especial ao dar o último suspiro, enquanto vivo o amor romântico pode trocar de personagens mas a peça é a mesma, quanto a natureza do amor romântico e suas armadilhas e características, explorarei posteriormente.
Afirmo ainda, que há como as coisas eternas se relacionarem, quanto a isso, há a máxima episcopal que afirma que Deus é o amor, há também quem afirma que Deus é conhecimento e de que todo deus é o universo e o universo é todo deus. Também há de se afirmar que o amor é o caminho para o conhecimento e vice-versa.
Finalizando, afirmo que o amor é o sentimento geral, a generalização de tudo o que se sente, o amor é o sentimento primeiro, todos os outros derivam dele, e tem ainda, a naturezas das coisas eternas, sendo análogo apenas a Deus, ao universo e ao conhecimento.
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